No B2B, o discurso da eficiência é comum, mas na prática, nem tanto. Muitos gestores ainda enxergam a digitalização e o e-commerce como um custo adicional e não um investimento. O problema é que, enquanto esperam “o momento certo para investir”, suas operações continuam perdendo dinheiro em silêncio.
Em uma empresa que fatura R$ 20 milhões, isso significa deixar R$ 314 mil a R$ 600 mil na mesa todo ano. Para quem fatura R$ 200 milhões, essa conta ultrapassa facilmente os R$ 6 milhões. E o mais alarmante: tudo isso acontece sem aparecer em nenhuma linha de despesa clara.
Segundo o Diário do Comércio, as perdas operacionais médias na indústria e no varejo brasileiro chegam a 1,57% do faturamento. Em cenários críticos, com retrabalho, falhas de estoque e pedidos duplicados, esse número pode alcançar 3% dos custos totais, de acordo com dados da UpFlux.
Ou seja: se você fatura R$ 50 milhões ao ano, 1,57% representa R$ 785 mil que evaporam em ineficiências. Em um cenário crítico de 3%, esse valor dobra para R$ 1,5 milhão — praticamente o custo de uma equipe operacional inteira.
E o mais preocupante: essas perdas não aparecem no DRE, no CRM nem nos dashboards. Elas estão diluídas no tempo em pedidos refeitos, prazos atrasados, erros de estoque e custos administrativos que ninguém questiona porque “sempre foi assim”.
Esses R$ 600 mil ou R$ 3 milhões anuais não aparecem em uma única linha contábil: estão pulverizados em fretes refeitos, estoques travados e tempo improdutivo. No mês a mês, passam despercebidos; no ano, viram um rombo considerável.
O custo de não resolver é maior do que o investimento
A boa notícia é que existe uma solução: automação e integração digital nas vendas.
Empresas que conectam seus sistemas (como ERP, CRM e e-commerce) conseguem reduzir até 50% dessas perdas, como mostra a simulação abaixo:
Por exemplo: em um faturamento de R$ 200 milhões, recuperar 50% das perdas significa colocar de volta R$ 1,57 milhão a R$ 3 milhões no caixa da empresa — todos os anos, de forma recorrente.
Tabela Comparativa de Perdas Operacionais

Fontes: Diário do Comércio (perdas médias 1,57% do faturamento); UpFlux (retrabalho pode chegar a 30% dos custos, com cenários críticos de 3% aplicados ao B2B); Gestão de perdas industriais (reduções médias de 32% com automação).
Em outras palavras: a cada real investido em digitalização, o gestor deixa de perder dois.
Digitalizar vendas com e-commerce é lucrar, não gastar.
A Flexy trabalha com empresas que entenderam esse movimento: o e-commerce B2B não é apenas um canal de vendas, é um sistema de eficiência operacional.
Automatizar processos, integrar o ERP (como o Protheus, da TOTVS) com o e-commerce e conectar dados entre áreas faz com que:
- A gestão de estoque se torne mais precisa e sem retrabalhos;
- Os pedidos sejam processados em menos tempo e com menos erros;
- A operação ganha previsibilidade e escala, reduzindo custos ocultos.
Quando a tecnologia resolve o operacional, o time pode focar no que realmente importa: crescimento e margem.
Assista ao Episódio 3 do Flexy to Business para tirar suas dúvidas sobre a integração e-commerce B2B x ERP Protheus em nosso canal do Youtube.
O e-commerce B2B como centro de inteligência para indústrias
Enquanto muitas empresas ainda veem o e-commerce apenas como “um site de pedidos”, indústrias e distribuidoras que usam Flexy estão transformando suas plataformas em centros de inteligência de vendas.
Isso significa que o mesmo sistema que vende é o que integra o ERP, gera indicadores, automatiza aprovações e controla o fluxo financeiro.
Na prática, o gestor deixa de operar às cegas e passa a ter visibilidade completa da operação, com decisões baseadas em dados reais — e não em planilhas fragmentadas.
Conclusão: o custo invisível é o mais caro!
As perdas operacionais não aparecem no extrato, mas corroem a margem mês a mês.
Ignorá-las é como deixar um vazamento oculto: pequeno no início, mas devastador a longo prazo.
Empresas que tratam o e-commerce B2B como parte da estratégia de eficiência não apenas vendem mais, elas gastam menos para crescer.
Em outras palavras: enquanto muitas empresas discutem o custo de implementação de um e-commerce, outras estão recuperando valores equivalentes ou superiores com a redução de perdas. O investimento se paga — e passa a gerar lucro.
Com a Flexy, o gestor deixa de pagar pela ineficiência e começa a lucrar com a automação.
E no fim, a conta é simples: não é o custo de ter um e-commerce que pesa, é o custo de continuar sem ele.