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E-commerce ou marketplace: qual a melhor estratégia para começar a vender online?

e-commerce ou marketplace

Criar um e-commerce ou participar de um marketplace são duas modalidades de venda para quem deseja ingressar no crescente mercado do comércio eletrônico. Motivos não faltam! Mas como saber qual o modelo ideal para cada negócio e que estratégia escolher para começar a vender online? Você já sabe qual é a melhor para a sua empresa?

Não existe um modelo certo ou errado, nem mais caro ou mais barato. Existem duas modalidades de venda online em constante crescimento que têm satisfeito muito bem as necessidades de gestores, lojistas e consumidores finais – que buscam diariamente a melhor experiência de compra. A escolha vai depender totalmente do seu plano de negócio, característica do seu produto/marca, do público-alvo e do orçamento. Não custa lembrar:

Por que escolher um marketplace?

Participar de um marketplace está cada vez mais fácil, sem a necessidade de fazer modificações sensíveis nos negócios. Os grandes players do mercado como as Americanas,  Magazine Luiza e Mercado Livre tem enchido os olhos dos lojistas que pretendem começar a vender online.

Desvantagens:

Certamente, toda essa visibilidade tem um preço. Nem todos os lojistas estão prontos para encarar as taxas e a alta competitividade de um marketplace.

Leia também: Como funciona um split de pagamento em marketplaces?

Por que escolher criar um e-commerce?

Montar uma loja virtual própria é como abrir uma loja física. É necessário planejamento, tempo e investimento, afinal, você ficará responsável por toda a operação: escolha da plataforma, gestão do estoque e entrega até a divulgação.

Desvantagens:

Qual é a melhor estratégia para você?

De maneira geral, se você possui um produto com pouca diferenciação, aqueles que “muitos vendem”, como os eletrodomésticos, produtos para casa, livros ou  calçados, por exemplo, participar de um marketplace pode ser uma excelente opção.

Em contrapartida, se o seu produto tem um alto grau de diferenciação: feito à mão, com um conceito especial e/ou destinado a público bem específico e de certa região, por exemplo, talvez tentar comerciá-lo em um local com dezenas de concorrentes, cujo o preço costuma ser o maior atrativo, não seja a melhor alternativa. E aí, entra a necessidade de criar um e-commerce próprio.

Mas, há ressalvas! Atualmente existem no mercado os marketplaces de nicho, que reunem lojistas com produtos específicos. Um exemplo disso é o Elo7, focado na venda de artesanato. Esse marketplace é excelente para pessoas que não têm muito capital nem conhecimento para abrir uma loja própria, mas que “têm pressa” para vender. 

Muitos especialistas acreditam que os marketplaces funcionam como uma maneira de “manter as vendas ativas” enquanto sua marca ganha certa reputação. Principalmente para quem não tem experiência com vendas online.

Se compararmos os custos iniciais para começar a vender por um marketplace ou por um e-commerce próprio, o segundo demandará maior investimento. No entanto, essa simples comparação pode ser um tanto quanto “míope”. Ainda que a criação da loja virtual própria exija um maior planejamento, principalmente financeiro, os ganhos serão de longo prazo. Depois de certo tempo, o retorno financeiro poderá ser bem maior. Lembre-se que os marketplaces possuem taxas, aplicadas a todas as suas vendas, e você pode ser facilmente esmagado, sem conseguir estabilidade financeira.

Também existe a possibilidade de ter os dois ao mesmo tempo. Para quem já possui um e-commerce próprio, esse processo é facilitado por meio das integrações da plataforma. Com a visibilidade do marketplace, o seu cliente pode, inclusive, conhecer sua marca, acessar o seu site próprio e encontrar preços mais competitivos. Isso faz todo sentido, já que estamos vivendo uma era multicanal, onde os clientes pesquisam preços em diversos locais antes de concluir a compra. 

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O segredo para escolher criar um e-commerce ou participar de um marketplace é entender o seu produto, o seu público, seus objetivos e colocar absolutamente tudo no papel: opções disponíveis, custos operacionais, taxas, tempo para conseguir o retorno financeiro. Só assim será possível tomar a decisão certa. Espero que tenhamos ajudado você a encontrar a melhor estratégia para começar a vender online! 

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